quinta-feira, maio 29, 2008

Bloodflowers.

Como dizia o antigo mestre do gótico underground, as flores sempre morrem.

Eu reflito. Onde estavam os sentimentos que ficaram escondidos? Representados por belas flores. Talvez ele, o sentimento, nunca tenha existido. Mas as flores me iludiram, pelo menos elas foram verdadeiras.

Flores.
Elas nascem. Elas crescem. Vivem o seu tempo do modo mais belo e perfeito. Simples e verdadeiro. Nós ficamos aqui, cobiçando, imaginando ser uma um dia, ser como elas. Mas enfim, elas se vão. Elas morrem. O que vem por trás delas, o sentimento do amor, infelizmente morre com o tempo, e nos sobram somente flores de sangue.

Nenhum comentário: